INFIDELIDADE MASCULINA (Homens Inteligentes Traem Menos)

Li recentemente em uma revista um texto muito interessante sobre a traição masculina, assunto que muito interessa às mulheres em geral, mesmo para aquelas que garantem "nunca" terem sido traídas por seu companheiro.

Traição é um tema muito complexo e ao mesmo tempo delicado, pois tudo depende da visão individual de cada um sobre o assunto. Para alguns mais sensíveis, basta um simples olhar, um interesse, um namoro virtual, uma troca de mensagens, para considerar-se traído. Para outros, é necessário existir o envolvimento físico e sexual, para que a traição seja considerada um fato consumado. 

A infidelidade em si varia de acordo com a cultura de cada indivíduo (seja traído ou traidor), com os valores morais adquiridos ao longo da vida, com o exemplo dado em casa pelos pais, com problemas de relacionamentos passados, com falta de interesse (rotina) gradativo pelo parceiro, etc. Todos parecem ter uma desculpa, uma explicação, para justificar ter cometido o ato em si.

Este é um assunto tão extenso, tão complexo, que é alvo de estudos até de pesquisadores renomados. E foi uma destas pesquisas que me chamou a atenção, pois pela primeira vez vi uma abordagem interessante sobre a "Infidelidade Masculina", que tenho o prazer de transcrever abaixo. O estudo revela que os homens mais inteligentes têm maior propensão para assumir compromissos, ou seja, são mais fiéis. Se não pelo teor científico, este estudo serve pelo menos para relaxar nossa mente e, talvez, orientar as mulheres para buscarem homens mais inteligentes, mesmo que eles não sejam os mais bonitos, os mais másculos, os mais  ricos ou os mais populares.




Por outro lado, complemento este brilhante estudo com minha opinião pessoal: não considero que apenas os homens inteligentes tenham mais propensão à fidelidade e monogamia, mas coloco ao mesmo nível na balança destes, aqueles que são também espiritualizados. Quanto menos cultura, quanto menos inteligência, quanto menos espiritualidade, mais primitivo e básico o homem é, e estes, com certeza, têm mesmo mentalidade e comportamento de "Homo Sapiens Sapiens".  Depois de escolher o "troglodita das cavernas", mulher nenhuma pode reclamar por ter sido traída.

Portanto, talvez seja interessante que você vá agora mesmo aplicar um teste de Quociente de Inteligência no seu companheiro, afinal quanto mais baixo der este valor, maior a probabilidade que você tem de ser traída ao longo deste relacionamento. Estima-se que o QI de Albert Einstein fosse superior a 150. Terá sido ele mais fiel do que os outros homens de sua época? Bonito ele não era, portanto...... 

Classificação de Quociente de Inteligência
> 140: Genialidade.
121 a 140: Inteligência muito acima da média.
110 a 120: Inteligência acima da média.
90 a 109: Inteligência normal (ou média).
80 a 89: Embotamento.
70 a 79: Limítrofe.
50 a 69: Raciocínio Lerdo.
Obs.: Classificação proposta por Lewis Terman.

Este estudo é de autoria do Dr. Satoshi Kanazawa, o psicólogo responsável pela investigação, cujo texto foi publicado da Revista Esotérica "Boa Estrela" deste mês, e que divulgo agora para todos os que gostam de Viver Em Rosa.... e com inteligência, claro!!!!

(Pensamentos da Rosa).

HOMENS INTELIGENTES TRAEM MENOS

Esta afirmação resulta de um estudo realizado pela Universidade britânica, "London School of Economics and Political Science", o qual revela que os homens dotados de um QI mais elevado dão maior importância a valores como a monogamia, a honestidade e a verdade. Diz ainda o estudo que esta correlação entre inteligência e monogamia é uma consequência natural da evolução da espécie humana (Por: C. Vantacich).

O responsável pela investigação e especialista em psicologia evolutiva, Dr. Satoshi Kanazawa, indica que o estudo se baseou numa análise cuidadosa das médias de Quociente de Inteligência (QI), avaliadas a milhares de homens adolescentes, jovens e adultos, comparativamente com as respostas dos mesmos a questões de âmbito pessoal, cultural e social.

Segundo o especialista, a média de QI dos homens que defendem e assumem maior compromisso com valores próprios e sociais é superior a 110, enquanto os restantes, que demonstram menos propensão para a aquisição de valores pessoais e maior tendência, por exemplo, para a poligamia, possuem em média um valor de QI inferior a 93. 

INTELIGÊNCIA OU ESPERTEZA?
Dr. Satoshi Kanazawa revela que estes dados têm gerado polêmica dentro do seio masculino, sobretudo porque existe ainda alguma tendência para confundir os significados da "inteligência" e "esperteza". Mas não há motivo para confundir, pois são de fato diferentes.

A esperteza poder-se-á definir como a capacidade que permite ao indivíduo adaptar-se habilmente a situações momentâneas adversas, de modo a retirar proveito pessoal das mesmas. Esta capacidade pode ser associada a agudeza de espírito, astúcia ou manha e está intimamente ligada à sobrevivência e à satisfação imediata dos desejos. É, no entanto, erroneamente considerada por muitos, como inteligência ou criatividade. Por sua vez, a "inteligência" é a capacidade mental que um indivíduo possui para raciocinar profundamente de forma a serem analisadas todas as probabilidades, causas e consequências de uma ou várias situações dentro de um contexto, o qual se pode estender no tempo. 

Esta capacidade faculta o poder de abstração, o que permite obter uma visão mais global das situações e desse modo ter-se uma maior e melhor percepção dos enredos.

QUALIDADES ASSOCIADAS À INTELIGÊNCIA
Um indivíduo dotado de um valor alto de QI tende a considerar todos os aspectos, não se centrando nos benefícios pessoais imediatos, uma vez que compreende melhor as consequências geradas por uma ação e o efeito que estas possam ter sobre si e sobre os outros, num dado momento e a longo prazo. A inteligência está também diretamente associada às faculdades de memória, imaginação, juízo, raciocínio e concepção de idéias, pois são indispensáveis na adaptação e/ou resolução de novas situações.

HOMEM PRIMITIVO "PROGRAMADO" PARA COPULAR
É precisamente no estudo da capacidade de adaptação e evolução que este psicólogo se especializou e explica que o homem primitivo era potencialmente promíscuo pois estava "programado" para copular com o maior número possível de mulheres, atitude que o ajudava a multiplicar os membros da tribo. Garantia assim a sua sobrevivência, designadamente face às ofensivas das tribos inimigas.

Mas segundo o mesmo, este comportamento há muito que deixou de nutrir qualquer vantagem e utilidade ao ser humano, referindo no entanto, que este tipo de percepções e considerações inerentes à evolução da espécie humana tende a escapar aos seres menos inteligentes e que são os outros (os mais inteligentes) a demonstrar maior capacidade de adaptação à evolução dos tempos e a assumir novos modelos comportamentais.

Refere ainda que neste estudo, foi apenas possível analisar a correlação entre inteligência  e monogamia nos homens, uma vez que as mulheres sempre tiveram um papel monogâmico nas sociedades, mesmo na época do homem primitivo. Por conseguinte tal comportamento não denuncia, no sexo feminino, uma evolução nem especial capacidade de adaptação a novas situações. 

MONOGAMIA E FIDELIDADE
Porém a monogamia e a fidelidade não foram os únicos valores observados neste estudo. Esclarece este especialista em psicologia evolutiva que os valores ou hábitos mais retrógrados ou conservadores, como os herdados pela cultura social e religiosa de um povo ou mesmo pela educação, tendem a ser rejeitados pelas pessoas mais inteligentes de ambos os sexos.

Essas, por outro lado, demonstram propensão para gerar os seus próprios valores, acabando por evidenciar uma maior coerência e compromisso entre estes e os comportamentos pessoais. 

COMPROMISSO COM A HONESTIDADE E VERDADE
De acordo com o estudo, as pessoas mais inteligentes ou mais evoluídas (de ambos os sexos) são menos conservadoras e, contraditando o pensamento comum, são também as que apresentam maior tendência para adquirir valores ao longo da vida como a honestidade e a verdade, com especial enfoque para os homens, que segundo o psicólogo, são igualmente os mais inteligentes a defender e a manifestar maior compromisso com a monogamia e a fidelidade e, naturalmente, a valorizar a estabilidade da relação, do casamento e da família.

Tendo em conta que a adoção destes valores são uma consequência natural da evolução, os demais indivíduos não estão preparados para entrar na nova fase da escala evolutiva da espécie humana, a fase seguinte à do Homo sapiens sapiens.

CADA UM DEVE AVALIAR OS SEUS MODELOS DE COMPORTAMENTO
O discurso deste especialista não deve ser interpretado como algo contundente e irreversível, por outro lado, deve-se apenas encará-lo como uma espécie de "alerta", de modo a que cada um possa reavaliar os seus critérios e modelos de comportamento. 

A inteligência não é uma capacidade estática e, tal como os músculos do corpo humano, esta também pode ser exercitada !!!
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E então, você já fez o teste em seu companheiro?

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